sexta-feira, 30 de julho de 2010

comunicação direta: ENTREVISTA GRIFFE ORGÂNICA

comunicação direta: ENTREVISTA GRIFFE ORGÂNICA

ENTREVISTA GRIFFE ORGÂNICA

Entrevista de Lutero Couto, presidente do PTSBrasil e da Griffe Orgânica à rádio CBN Curitiba, em 30 de julho de 2010.

http://www.cbncuritiba.com.br/arquivo/download/300710Lutero_Couto.wma

Aqui, também o link para reportagem a respeito do assunto.

http://www.parana-online.com.br/editoria/economia/news/463844/?noticia=ANTIGO+SILO+DA+CLAC+VAI+VIRAR+UM+MERCADO+DE+ORGANICOS

sábado, 10 de julho de 2010

PTSBrasil e os avanços dos alimentos orgânicos

O Parque de Tecnologia Social - PTSBrasil, teve uma reunião bastante importante com o Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, Nildo Lübke, onde ocorreram avanços significativos para a produção de alimentos orgânicos no estado do Paraná.
O texto abaixo foi postado no sítio da Secretaria, e faz parte da divulgação do órgão, que promoveu, também, matéria jornalística na rádio Band News FM, no dia seguinte, demonstrando claramente o entusiasmo do Secretário com o projeto apresentado.

"Além de um selo de certificação orgânica, que é emitido pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), os agricultores paranaenses que se dedicam à produção de alimentos orgânicos em breve contarão com outra novidade. Trata-se de um grande espaço destinado à comercialização regional, nacional e internacional de seus produtos, e ainda o rastreamento da produção, desde sua origem até o consumidor final.

O projeto foi apresentado nesta quarta-feira (07) ao secretário de Estado Nildo Lübke, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. “Vamos analisar a viabilidade, tempo e recursos necessários para dar consistência a esse projeto, que certamente será um indutor de renda”, afirmou.

O projeto prevê a revitalização de antigos silos de armazenagem da extinta Clac (Cooperativa de Laticínios de Curitiba), localizados em São José dos Pinhais. O espaço dará lugar a uma central de distribuição de produtos orgânicos, fornecidos por produtores da região.

Numa primeira etapa, os produtos serão comercializados no município de São José dos Pinhais e Região Metropolitana de Curitiba. A segunda etapa prevê a realização de cursos de capacitação pelo Programa de Extensão Industrial Exportadora (PEIEx), visando a qualificação dos produtores para a exportação.

O Parque de Tecnologia Social (PTSBrasil) detém os direitos de cessão de uso dos silos. A instituição desenvolveu um software de rastreamento do produto com certificação orgânica, desde sua origem (a propriedade) até o destino final (o consumidor), e prevê sua utilização. “A intenção é que a Seti, por meio da Fundação Araucária, possa apoiar a disseminação da rastreabilidade da produção orgânica em todo o país. Vamos mostrar as origens do produto e, com isso, definir o valor. Com o orgânico se faz a verdadeira distribuição de renda”, disse o diretor presidente do Parque, Lutero Couto.

Também integraram o grupo recebido pelo secretário Lübke o médico veterinário João Carlos Rocha Almeida e o engenheiro agrônomo Valdir Micheletti, ambos da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab); o advogado Orandi Almeida; o produtor de orgânicos e proprietário da Natural Market, Antonio Rapetti, e o secretário municipal da Agricultura de São José dos Pinhais, Pedro Persegona.

O grupo se reunirá na próxima semana com o presidente da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Zeferino Perin, e o diretor administrativo e financeiro da Instituição, Carlos Piacenti, para apresentar o projeto."

sexta-feira, 9 de julho de 2010

ELEIÇÕES

Com o início da campanha eleitoral, não há como se escapar do tema, de todo palpitante, necessário e bastane relevante. Causa espécie a declaração de cada candidato ou coligação do montante que pretende gastar na campanha eleitoral. É, realmente, uma fábula. Difícil de imaginar-se tanto desprendimento dos candidatos em gastar um valor astronomicamente maior do que ganharia como salário, caso seja eleito.
A discussão tem que começar por demonstrar quem, efetivamente, paga a conta das campanhas eleitorais. Certamente não é o candidato, seja eleito ou não. Normalmente uma campanha eleitoral é financiada com doações de empresas. Mas, certamente, quem paga a conta ao final é o contribuínte, pois estas empresas financiadoras não o fazem por diletantismo. E sim porque sabem que se locupletarão posteriormente, talvez até de forma legal, com contratos com a administração púbica. Mas certamente de forma imoral.
Também é sabido que o gasto previsto normalmente não passa nem perto do gasto realmente efetuado, assim como do gasto comprovado, posteriormente, perante a Justiça Eleitoral. Dá-lhe caixa dois, tanto dos financiadores quanto dos financiados.
Assim, entendo que a situação somente poderia evoluir com a adoção do financiamento público das campanhas eleitorais, em todos os níveis, com a consequente proibição de qualquer doação de pessoas jurídicas.
Desta forma, teríamos campanhas infinitamente mais baratas, e com o dinheiro do contribuínte, sim, mas diretamente, e não indiretamente como ocorre atualmente.
Outro avanço considerável neste terreno seria a adocção da eleição por listas partidárias, que, além de baratear demais as campanhas proporcionais, pois ninguém se veria estimulado a gastar uma fortuna, se o eleito fosse aquele que encabeça a lista. Assim, teríamos, também, o fortalecimento dos partidos políticos, que voltariam a discutir temas ideologisados, com a definição das diferenças porventura existente entre eles, e não apenas e tão somente nome das pessoas, o que implica na desnecessária e inssossa fulanização da política, em lugar do debate ideológico e das grandes questões nacionais, debates tão necessários quanto negligenciados.