quinta-feira, 30 de setembro de 2010

GOLPE SUJO À VISTA


A TESTEMUNHA BOMBA DO PIG É PARA ASSOCIAR DILMA AO PCC
por Paulo Henrique Amorim
Indivíduos do Capital e da região de Sorocaba, com diversas passagens pela polícia (roubos, receptação, assaltos à mão armada, seqüestros etc.) foram contatados por políticos , através de um elemento intermediário com trânsito mútuo.
Foram informados de que “prestariam serviços” e levados até um shopping da cidade de São José do Rio Preto.
Lá mantiveram encontro com outras três pessoas, descritas como “muito importantes”, e receberam um adiantamento em dinheiro vivo.
Não se tratava de qualquer encomenda de morte, assalto ou ato criminoso tão comum para os marginais recrutados.
Imediatamente, tais bandidos foram levados até o Rio de Janeiro, a um bairro identificado como Jardim Botânico, onde ficaram confinados por dois dias.
Uma equipe de TV, num estúdio particular, gravou longa entrevista com os bandidos. O script era o seguinte: “somos do PCC, sempre apoiamos o governo Lula e estamos com Dilma”. Não fugiu disso, com variações e montagens em torno de uma relação PCC/Lula/PT/Dilma. 
Os bandidos recrutados também foram instruídos a fazer ligações telefônicas para diversos comparsas que cumprem penas em penitenciárias do Estado de São Paulo. A ordem era clara: simular conversas que “comprovassem” a ligações entre o PCC e a campanha de Dilma;
Tudo foi gravado em áudio e vídeo.
A farsa começou a ser desmontada quando o pagamento final pelo serviço veio aquém do combinado.
Ao voltarem para São Paulo, alguns dos que gravaram a farsa decidiram, então, denunciar o esquema, relatando toda a incrível história acima com riqueza de detalhes.
As autoridades já estão no encalço da bandidagem. De toda a bandidagem.
A simulação seria veiculada por uma grande emissora de TV e por uma revista depois do término do horário eleitoral, causando imenso tumulto e comoção, sem que a candidata Dilma Rousseff, os partidos que a apóiam e o próprio governo Lula tivessem o tempo de denunciar a criminosa armação.
Essa é a “bala de prata”. Já se sabe seu conteúdo, os farsantes e o custo, além dos detalhes. Faltam duas peças: quem mandou e quem veicularia (ou ainda terá o desplante de veicular?) a maior fraude da história política brasileira. 
Com a palavra, as autoridades policiais.
A propósito, o amigo navegante enviou essa “nota” extraída da imprensa de Brasilia:
29/09/2010 | 00:00 – www.claudiohumberto.com.br
Almoço global
A Rede Globo oferece em São Paulo almoço vip, nesta quinta, data do último debate presidencial, a Leandro Daiello, superintendente local da Polícia Federal – que anda atarefada com inquéritos de Erenice & cia.

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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

DILMA E OS EVANGÉLICOS


A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, recebeu na manhã desta quarta-feira, 29, em Brasília, vários líderes das religiões católica e evangélica. 
O objetivo foi deixar claro suas posições e compromissos, e desfazer uma onda de boatos disseminada contra ela, inclusive atribuindo frases que ela nunca disse. 

Ao lado de nomes expressivos da Igreja Católica, como Gabriel Chalita, e da Igreja Evangélica, como o Pastor Manoel Ferreira e o senador Marcelo Crivella, Dilma voltou a declarar que professa a fé católica e não defende o aborto: "A instituição Presidência da República é laica, mas eu, pessoalmente, sou católica", afirmou a candidata. 

Nos últimos dias, vem sendo espalhado na internet e entre fiéis de igrejas católicas e evangélicas em todo o País boatos mentirosos de que a petista seria favorável ao aborto e pretendia fechar templos. 
Outro boato mentiroso bastante disseminado pela internet, atribuía a Dilma a declaração de que nem Jesus Cristo tiraria a vitória dela. 
"Quero dizer, em especial, que lamento a campanha difamatória que fazem contra mim dizendo que estou utilizando o nome de Cristo pra falar que nem ele me derrotaria nas urnas. Isso é um absurdo, uma calúnia, uma vilania contra mim", afirmou Dilma. 
"Como cristã, jamais usaria o nome de Cristo em vão", arrematou. 
Nesse momento, foi aplaudida pelas lideranças religiosas que assistiram à coletiva. 
Além de reafirmar sua posição contrária ao aborto, Dilma discordou da candidata do PV, Marina Silva. No debate realizado pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Marina declarou-se favorável a um plebiscito para discutir o aborto. 
"Não sou a favor de plebiscito nesta questão porque acho que plebiscito divide este País. O que ganhar ou perder? Vai todo mundo perder, porque seja qual for o resultado, o outro lado não vai gostar". 
Por fim, a candidata reafirmou que já se comprometeu com os líderes religiosos de que, se for eleita, o Executivo federal não vai enviar ao Congresso nenhum projeto de lei para mudar a legislação em vigor sobre o aborto 

(Com informações da Agência Estado).

A VERDADE SOBRE O ACTIVIA

Reproduzo, aqui, matéria divulgada pela internet, que me foi repassada pela boa amiga Sueli Ataíde, o que por si só já é motivo suficiente para credibilidade do que vem escrito. 
Além do que, é um fato de que as grandes empresas, tanto do ramo alimentício quanto de medicamentos e outros ramos que envolvem a saúde humana, lançam seus produtos sem que tenham feito testes científicos exaustivos, comprovando a eficácia do que vendem, ou, ao menos, comprovando que não fazem mal ao organismo humano. No máximo, quando ocorre algum problema, por exemplo se comprova alguma morte por conta do uso destes produtos, se pede desculpas e modifica-se alguma coisa. Normalmente, somos nos, os consumidores, as cobaias dos grandes lancçamentos, e induzidos a consumi-los pela propaganda em massa na grande mídia.
Por tudo isso, sempre é bom estar atento, não apenas por uma suposta "teoria da conspiração", mas prestar atenção à origem do que se consome, e à forma como é preparado, é fundamental.

 A VERDADE SOBRE O ACTIVIA

Todos nós sabemos, mas não fazemos as refeições certas. Pois é frutas, verduras, peixes, amendoas, linhaça, aveia, granola e nosso feijão com arroz ainda são os alimentos saudáveis.
Não precisa inventar para se ter saúde e o intestino funcionar. Simples e barato não? É o caso de se dizer o BARATO não é BARATO!!!
Com a saúde não se brinca cuida-se....

Afinal, o que é Activia? O que são os bacilos DanRegularis? "Bifidobacterium animalis" é uma bactéria anaeróbica gram-positiva encontrada nos intestinos de animais de grande porte, inclusive humanos."
Qual seria então a fonte para se obter o famoso DanRegularis? NÃO, você não está enganado. São as FEZES HUMANAS!!, SIM, SIM E SIM!!!
Mas o absurdo não para aí.
Muitas empresas têm tentado registrar subespécies específicas como uma técnica de marketing, renomeando estas subespécies com rótulos pseudo-científicos. A Danone (Dannon) protocolou como marca registrada a cepa DN 173.010, e comercializa o organismo nomeando-o de: Bifidus Digestum (Reino Unido), Bifidus Regularis (EUA e México), Bifidubacterium Lactis ou B.L. Regularis (Canadá), DanRegularis (Brasil) e Bifidus Artiregularis (Argentina, Áustria, Bulgária, Chile, Alemanha, Itália, Irlanda, Romênia, Rússia e Espanha). Cientificamente, o nome correto desta cepa é Bifidobacterium animalis subsp.animalis, strain DN-173.010.
O motivo pelo qual a bebida láctea Activia ajuda na digestão é o simples fato de que a bactéria adicionada pela Danone pertence a uma cepa mais irritante para a mucosa intestinal, que ao entrar em contato trata de expelir o mais rapidamente possível o material fecal.
Sejamos honestos. É saudável, a longo prazo, acostumar o sistema digestivo (ou mais modernamente, sistema digestório) humano a somente funcionar pela introdução de um material irritante/estimulante? Isso não seria viciar o organismo? Não seria mais coerente consumir mais fibras e menos pão branco, o verdadeiro culpado pelos problemas intestinais?
Alimento probiótico, eles dizem... Até quando vamos ser ingênuos (ou seria mais correto otários) de acreditar cegamente em propagandas e em campanhas de marketing??
A bebida láctea contendo Bifidobacterium animalis sp vem sendo comercializada pela Danone pelo mundo afora desde 1990, mas somente no Brasil tiveram a cara-de-pau de colocar o nome da marca Danone (DanRegularis) no nome científico registrado.
Mas, sinceramente, prefira as verduras ao leite de cocô doce.

EM OUTRAS PALAVRAS, A TAL DE BEBIDA LÁCTEA TEM MERDA MESMO!!!!!!
Marília C. Duarte
(Nutricionista)
São Paulo - SP

Anvisa proíbe propaganda do iogurte Activia (Folha Online): http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u416847.shtml 27/06/2008 - 13h33 Anvisa proíbe propaganda do iogurte Activia
da Folha Online
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou nesta sexta-feira a suspensão de todas as propagandas do iogurte Activia por problemas na divulgação de suas propriedades.
Para a agência, a Danone, responsável pelo produto, anuncia o iogurte como se ele fosse "uma forma de tratamento para o funcionamento intestinal irregular." O decreto, de "interesse sanitário", foi publicado hoje no "Diário Oficial da União".
Em seu site, a Danone afirma que "tomar Activia diariamente, como parte de uma dieta equilibrada e de um estilo de vida saudável, proporciona uma quantidade suficiente de bacilos DanRegularis para ajudar a regularizar o seu sistema digestivo."
A Danone foi procurada pela reportagem por meio de sua assessoria de imprensa, mas ainda não se manifestou.

De posse destas informações, é você quem decide se deve ou não continuar ou iniciar o consumo deste produto. De minha parte, sou mais favorável à alimentação saudável, de preferência com alimentos orgânicos, produzidos sem agrotóxicos e com o mínimo possível de modificação em relação à sua forma natural.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A MÍDIA EM GUERRA COMERCIAL

Reproduzo neste espaço, por oportuna e importante, a discussão, artigo de Leonardo Boff, a respeito da liberdade de imprensa em contraposição à utilização da imprensa como partido político, abusando do poder de que dispõe, onde já não mais exerce seu direito e dever de informar, mas passa a querer ditar regras que venham a atender apenas seus interesses comerciais.


Sou profundamente pela liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o “silêncio obsequioso”pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o “Brasil Nunca Mais” onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário.

Esta história de vida, me avaliza para fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a midia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade. O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de idéias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta.

Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando vêem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como “famiglia” mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos do Estado de São Paulo, da Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e chulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico, assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem deste povo. Mais que informar e fornecer material para a discussão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição.

Na sua fúria, quais desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo respeito devido à mais alta autoridade do pais, ao Presidente Lula. Nele vêem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha.

Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser Presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica produzindo.

Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma) “a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogresssita, antinacional e nãocontemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo, Jeca Tatu, negou seus direitos, arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação, conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que contiua achando que lhe pertence (p.16)”.

Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles tem pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascendente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o Presidene de todos os brasileiros. Isso para eles é simplesmente intolerável.

Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados de onde vem Lula e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coroneis e de “fazedores de cabeça” do povo. Quando Lula afirmou que “a opinião pública somos nós”, frase tão distorcida por essa midia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da midia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palabra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião.

O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa e de classe média baixa de fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida.

Outro conceito inovador foi o desenvolvimento com inclusão soicial e distribuição de renda. Antes havia apenas desenvolvimento/crescimento que beneficiava aos já beneficiados à custa das massas destituidas e com salários de fome. Agora ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no Governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados.

O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, o fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela VEJA faz questão de não ver, protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção.

O que está em jogo neste enfrentamento entre a midia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocoloncial, neoglobalizado e no fundo, retrógrado e velhista ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes. 

Esse Brasil é combatido na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das má vontade deste setor endurecido da midia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construido com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros.

ATIVIDADES DO ROTARY REBOUÇAS

Alguns dos participantes do evento no Parque Barigui

DIA DA CIDADANIA ESPECIAL

Conforme informado anteriormente, no dia 25 de setembro, o Rotary Club Curitiba Rebouças participou, na qualidade de parceiro da Prefeitura Municipal de Curitiba, de atividades do dia da cidadania especial, no parque Barigui. Foi um evento grandioso, com diversas atrações, não apenas para os portadores de necessidades especiais e seus familiares, mas para toda a comunidade.
Vários membros do Rotary Club Curitiba Rebouças, assim como diversos membros do Rotaract Rebouças estiveram presentes ao evento, em especial a uma palestra sobre vários tipos de câncer e formas de prevenção.


ATIVIDADE ECOLÓGICA

Em parceria com o Rotary Club Curitiba Bom Retiro, o Rotary Rebouças, assim como integrantes do Rotaract Rebouças participou de uma atividade de plantio de 106 árvores nativas para a recomposição de parte de reserva ecológica no município de Antonina.
Alguns dos participantes da atividade ecológica
O evento contou com a participação de onze clubes do distrito 4730 e mais de 120 pessoas, e a quantidade de 106 árvores é relacionada aos 106 anos de existência do Rotary Internacional. Também foi de grande simbolismo a atividade, pois marca mais um passo na conscientização da importância da preservação do meio ambiente. Na oportunidade, foi proferida palestra por engenheiro florestal representante da administração da reserva ecológica.
Na ocasião, estiveram representando o Rotary Club Curitiba Rebouças o Secretário Paulo Rosa; a Vice-presidente Solange Minozzo, juntamente com suas filhas; o Diretor de Protocolo Orandi Almeida acompanhado de sua filha Bruna Valenthina; a representante do Rotaract Marcele Minozzo, acompanhado de seu marido e de seu filho, além do intercambista estadunidense Ross.


Bruna Valenthina plantando a sua árvore
BARREADO EM MORRETES

Após, houve almoço de companheirismo dos rotarianos e não rotarianos presentes, quando o Rotary Clube de Morretes ofereceu saboroso barreado a todos, também como forma de angariação de recursos para as suas atividades. 
Enfim, foi um final de semana pleno de atividades e companheirismo, marcado pelo avanço na tomada de consciência em relação tanto ao tratamento e aos direitos de pessoas com necessidades especiais quanto em relação à necessidade premente de se proteger o meio ambiente.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

PATROCÍNIO DO ROTARY REBOUÇAS

Saulo Fábio, Jaqueline Ayres, Antônio Mello,
Carlos Vidal  e Liliane Sabbag

Na última reunião do Rotary Clube Curitiba Rebouças, dia 23 de setembro, foi  formalizado o patrocínio de dois atletas de capoeira que desenvolvem trabalho voluntário em escolas da regional Cajuru. Estiveram presentes a Coordenadora Geral do Programa Comunidade Escola, Liliane Casagrande Sabbag, a técnica da UGP Suzana Pianezzer, as coordenadoras de Área da Regional Cajuru, os atletas  Saulo Fábio, Jaqueline Ayres e Jefferson, representando sua equipe, além do Conselho Diretor e convidados do dia.
Estamos na torcida para que mostrem o valor de suas performances , assim como vêm demonstrando semanalmente na formação do caráter de nossa Comunidade. 
Pelos atletas, foi firmado o compromisso de retornarem ao clube, após o evento, para que possamos fazer um acompanhamento de suas carreiras, e até mais proporcionar novos trabalhos de apoio às suas atividades.


Sucesso aos atletas!!!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

DIA DA CIDADANIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

É importante difundir a informação a seguir, constante do sítio da Prefeitura Municipal de Curitiba, acrescentando a informação que o Rotary Club Curitiba Rebouças é parceiro desta atividade, juntamente com outras entidades, e estará presente no local para prestar informações e auxiliar no que for possível.


DIA DA CIDADANIA

Tudo especial, gratuito e num só dia. Será o Dia da Cidadania Especial, neste sábado (25), das 9h às 17h, no Centro de Treinamento do Parque Barigui, com uma série de serviços para pessoas com deficiência. A promoção é da Prefeitura de Curitiba, por meio da Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
O prefeito Luciano Ducci fará a abertura oficial do evento, às 10h. Estarão presentes o secretário especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Curitiba, Irajá Brito, e o presidente da Fundação de Ação Social, Leandro Meller. Os organizadores esperam 2 mil pessoas nas atividades, entre pessoas com deficiência, familiares e amigos.
O Dia da Cidadania Especial é um programa gerenciado pela Fundação de Ação Social (FAS), por meio do programa Amigo Curitibano, com a participação da Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência e secretarias municipais.
“O projeto é uma forma de facilitar os caminhos da inclusão, integração e equiparação social da pessoa com deficiência e de suas famílias, garantindo seus direitos e o exercício da cidadania”, diz o prefeito Luciano Ducci.
Na programação do Dia da Cidadania Especial, exames de pressão arterial, glicemia, colesterol, oftalmológicos, auditivos e avaliação postural; orientação para fazer a carteira de trabalho e outros documentos de identificação; os núcleos de práticas jurídicas da Unibrasil e UFPR oferecerão orientações jurídicas sobre tutela, curatela, interdição, direito previdenciário, trabalhista, família, cível e criminal; orientações sobre isenções tributárias para a compra de automóveis adaptados; corte de cabelo, maquiagem, massagem terapêutica.
Também fazem parte da programação oficinas de pintura e de artesanato; teatro de fantoches; música; dança adaptada; atividades esportivas e brinquedos infláveis. Terá até desfile de moda, a partir das 15h.
São parceiros do Dia da Cidadania as secretarias municipais da Educação, do Esporte e Lazer, da Saúde, Guarda Municipal, Ministério Público do Paraná, a Justiça Federal, Rotary/Rotaracty Rebouças, Universidades Tuiuti, Federal e Unibrasil, Copel entre outras instituições ligadas aos direitos da pessoa com deficiência.
Serviço
Dia da Cidadania Especial
Sábado, 25 de setembro, das 9h às 17h.
Parque Barigui, Centro de Treinamento.
CONFIRA OS SERVIÇOS
- exames de pressão arterial, glicemia, colesterol, oftalmológicos, auditivos e avaliação postural;
- orientação para fazer a carteira de trabalho e outros documentos de identificação;
- os núcleos de práticas jurídicas da Unibrasil e UFPR oferecerão orientações jurídicas sobre tutela, curatela, interdição, direito previdenciário, trabalhista, família, cível e criminal;
- orientações sobre isenções tributárias para a compra de automóveis adaptados;
- corte de cabelo, maquiagem, massagem terapêutica;
- oficinas de pintura e de artesanato; teatro de fantoches; música; dança adaptada;
- atividades esportivas e brinquedos infláveis;
- desfile de moda, a partir das 15h.

CENÁRIOS DE 1964 E 2010

Replico, neste espaço, a excelente análise política do Luis Nassif, pedindo a devida vênia para a utilização do texto integral, pois não me meto a cortar ou alterar qualquer coisa, dando, naturalmente, o devido crédito.

Refiro-me ao processo de alimentação do golpismo.
Sou uma testemunha quase privilegiada da época porque muito jovem – em 1964 tinha 14 anos – e recebendo todo o influxo de informações de vários circuitos. De um lado, o udenismo avassalador – influência do meu avô materno. De outro, a posição liberal de meu pai. E, finalmente, os conflitos no Colégio Marista e nas Semanas do Estudante.
Em 1963, com treze anos, recebia informações através do Ibad (Instituto Brasileiro de Ação Democrática), de uma revista (da qual não me recordo o nome agora) que defendia o privativismo contra a sanha estatizante do governo. Qualquer episódio, por menos relevante que fosse, servia de álibi para manifestações da classe média contra...o governo.
Uma das mais celebradas foi a Marcha Com a Família, Por Deus e pela Liberdade, para protestar contra uma charge de Millor Fernandes no Cruzeiro, e uma outra na Última Hora de São Paulo, em que o chargista Arapuã comparava Nossa Senhora Aparecida a Pelé. Não tinha nenhuma relação com o governo Jango, mas serviu para manifestações por todo o país, contra as supostas intenções comunizantes do governo. Ou então as Marchas pelo Rearmamento Moral, com um tal de padre Peyton.
(Ontem, ao ver as manifestações indignadas de jornalistas e políticos, tentando relacionar a manifestação contra a mídia como um ato fascista comandado por Lula, baixou uma baita nostalgia e alívio de tempos que não voltam mais).
Da parte de Jango, havia um amadorismo à toda prova espelhado no famoso Comício da Central do Brasil – no qual o personagem mais incendiário foi o jovem presidente da UNE, José Serra. Ou seja, forneciam-se álibis para a ação golpista.
Vamos comparar a ações dos principais personagens de um período e outro.

Partidos sem perspectiva de poder

Em 1964, a UDN não tinha nenhuma perspectiva de poder. Era um partido de profissionais liberais e de fazendeiros paulistas, exercitando um discurso moralista, mas sem um projeto sequer de país. Fundamentalmente um partido paulista, isto é bem votado em São Paulo, embora sua bancada tivesse políticos de outros estados.
Nos anos 50, foi a principal responsável pelo monopólio do petróleo – a proposta original de Vargas era de criação da Petrobrás mas sem monopólio. Quando Carlos Lacerda assume a liderança política, torna-se privativista.
O discurso é eficiente quando investe contra o fisiologismo do modelo político brasileiro, a intermediação dos empréstimos do Banco do Brasil – curiosamente o mais ativo político nesse período era o pai do atual senador Tasso Jereissatti -, a irracionalidade da política econômica.
Mas, à falta de um discurso popular o que ganha consistência é o denuncismo exacerbado, com algumas denúncias corretas e a maioria amplamente manipulada, como maneira de alimentar uma indignação crescente que fizesse as pessoas deixarem de lado o caminho das eleições e apostar em decisões golpistas para atingir seus objetivos.
Nos anos 2010, o papel de Lacerda é assumido por Fernando Henrique Cardoso  - que deve prosseguir nessa condição mesmo após as eleições. FHC tem dois discursos: um claramente golpista, alertando contra o perigo contra a democracia; e um professoral, onde tenta amenizar as críticas sob o manto falso da análise política. O primeiro é golpismo de político; o segundo é golpismo de acadêmico, com cobertura de análises sociológicas rasas.
Combina com Lacerda na falta de propostas claras sobre o futuro, na incapacidade de identificar os grandes fatores de transformação do país, as idéias mobilizantes. Queda, então, no denuncismo vazio.
José Serra é apenas o discípulo menor desse discurso, que deverá desaparecer após as eleições.

Papel da mídia

Não há rigorosamente nenhuma diferença entre os dois momentos. O estoque de armas da mídia é o mesmo.
No campo jornalístico, bombardeio incessante com denúncias diárias, visando criar um clima de exacerbação ampla na opinião pública. Alianças com a chamada sociedade civil, especialmente com setores jurídicos, visando dar alguma legitimidade aos golpes.
Nos anos 50, a UDN se valia da «banda de música», conjunto de parlamentares brilhantes, de formação jurídica, visando legitimar sua ação golpista. Em 1964 houve o pacto com organizações civis das cidades maiores.  Nos anos 80 – último período de legitimação da mídia – os pactos com a chamada sociedade civil.
Em ambos os casos, tratava-se de um país pequeno, com sociedade civil incipiente, em que as organizações de esquerda tinham alguma penetração nos campos; e as de direita nas cidades. Hoje essa sociedade civil que amparou as melhores e as piores aventuras midiáticas, é apenas peça de museu.
Há mais diferenças. Nos anos 60 a televisão ainda não tinha a penetração de agora. Mas havia grande peso nas transmissões de rádio. A rádio Globo sempre teve papel importante na criação de climas propícios ao golpe. Nos anos 2010, a TV Globo atinge todo o país.
Em contraponto, nos anos 60 a opinião pública urbana era praticamente um eco da opinião pública carioca – a mais influente da época. A opinião pública paulista era restrita a São Paulo. Hoje em dia, há uma opinião pública muito mais disseminada, com os órgãos regionais pouco a pouco se libertando da influência ideológica da grande mídia.

O papel do empresariado

Em 1964 as disputas eram entre uma coalizão partidária de massa e partidos mais conservadores. Os conservadores se apresentavam como arautos da modernização – e, em certo sentido, foram modernizadores bastante consistente, especialmente no curto governo Castello Branco.
Hoje, qualquer visão mais moderna de país vê nos conspiradores a expressão mais acabada do anacronismo político. O pacto FHC - mídia representa o anacronismo amplo, inclusive indo de encontro às teses supostamente internacionalistas e modernizantes de FHC.
No fundo, todo esse alarido midiático se prende ao receio de que governo e Congresso abram o setor à competição estrangeira. Ou seja, é um setor que estimula o golpismo em defesa de interesses específicos, que passam pela não modernização capitalista do seu mercado de atuação.
Em 1964 havia uma pesada xenofobia no ar do lado dos aliados do governo. Em 2010, a xenofobia é do lado dos críticos que, por sua vez, apresentam um discurso supostamente internacionalista na retórica do dia a dia. À medida que esse jogo de interesses ficar mais claro, o paradoxo ficará mais explícito.
Em 1964, havia uma resistência ampla dos meios empresariais ao governo, especialmente devido aos processos de estatização conduzidos por Leonel Brizolla. Hoje as resistências se fundam exclusivamente no campo do preconceito, em geral dos escalões executivos, na medida em que os dois governos Lula desmontaram completamente esse receio, ao definir uma estratégia baseada na ampliação do leque de alianças econômicas.

O papel das casernas

Organizações como o Instituto Milenium assumiram claramente papel conspirador – da mesma maneira que o Ibad. Seu patrocínio a eventos com militares – ainda que de pijamas -, seu apoio ostensivo ao discurso mais golpista, em nada o diferencia das organizações conspiradoras dos anos 60.
A diferença é que o quadro militar é totalmente diferente daquele período.
Lá, havia o clima da guerra fria, o estilo carbonário de Leonel Brizolla (inevitável, após a tentativa de golpe de 1962), Forças Armadas estreitamente ligadas ao mundo político e empresarial do Rio de Janeiro.
É interessante observar os efeitos positivos da mudança da capital para Brasília.
Não sou defensor de Brasília. O Rio dos anos 50 juntava uma formidável massa crítica de políticos, pensadores, magistrados, cientistas. Mas era o ambiente adequado ao golpismo mais agudo.
Lembro-me de uma longa conversa com um dos mais proeminentes empresários brasileiros, figura de proa do mundo político-econômico dos anos 50, Queixava-se ele, em meados dos anos 90, que já não conhecia generais, almirantes, brigadeiros, que as Forças Armadas tinham se popularizado demais. No fundo, o círculo de influência saiu do Rio para Brasília, tirando o peso do mundo empresarial e político carioca e diluindo tentativas golpistas.
Imaginem Merval, Jabor, os Marinhos, convivendo no mesmo ambiente do Estado Maior das Forças Armadas, no velho Rio de Janeiro dos anos 60. Não sendo capital, seu acesso é a militares aposentados.

A abertura das informações

O ponto mais relevante é que hoje em dia as informações tendem a ser cada vez mais disseminadas, menos controladas.
FHC e Serra, junto com os centuriões da mídia, deixam plantadas sementes de ódio irracional, especialmente em São Paulo. Esse bombardeio midiático criou uma classe B fundamentalmente rancorosa, clima que deverá se exacerbar até as eleições.
A dúvida é sobre o pós-eleições.
Serra desaparecerá do mapa político. Do lado belicoso restarão FHC e os jornalistas que mais radicalizaram nesse período. Acabaram comprometendo fundamentalmente a imagem com a guerra contra Lula. De certo modo, ficarão prisioneiros desse jogo. Mas qual seu poder de fogo?
Usando os recursos dos planejadores estratégicos, haverá dois cenários daqui para frente:
Modernização continuada – nesse cenário, a economia continuará favorável, a modernização prosseguirá, haverá reforma política garantindo mais estabilidade ao futuro presidente e a transição para um novo regime cambial não será traumática. Nesse caso, completar-se-á a modernização do mercado de mídia, com a universalização da banda larga e a entrada de novos competidores. Surge uma oposição civilizada e o país entrará na rota da estabilidade política.
Retrocesso à guerra fria – nesse cenário, Dilma se enrola com a política econômica, a crise do câmbio tem desdobramentos mais graves, quebra-se a aura da modernização inclusiva. Aí haverá espaço para a reincidência do golpismo por parte dos mesmos atores.
Ou seja, só na hipótese do Brasil perder a expectativa de futuro e entrar na rota do atraso, esses grupos golpistas conseguirão algum espaço político. Sobreviverão apenas no atraso. A modernização institucional os carregará para o lixo da história.
A probabilidade maior é que terminem seus dias falando sozinhos. E meu vizinho FHC, ainda de posse plena de suas faculdades mentais, terá bom tempo ocioso para teorizar sobre a eficácia de se tentar reeditar 1964 em pleno 2010. Aí descobrirá que o Novo Renascimento - como ele denominava os tempos modernos - chegou para ficar.

sábado, 18 de setembro de 2010

ALIMENTOS ORGÂNICOS

evento em Curitiba, 18/09
Nos dias 17 de setembro, em São José dos Pinhais, no plenarinho da Câmara Municipal,  e dia 18 em Curitiba, no salão de eventos do setor de orgânicos do Mercado Municipal, ocorreu o workshop "Orgânicos e saúde: alimentando a imunidade", com o engenheiro agrônomo João José Pasini,  que expôs o projeto "Cultivando Água Boa", da Itaipú Binacional, onde se relata o grande trabalho de conscientização e apoio à agricultura orgânica na região oeste do Paraná. Também participou do evento o médico e nutrólogo carioca Mauro Lins, também conhecido como Dr. Orgânico, que expôs em bases científicas e de maneira irrefutável, as vantagens para a saúde humana a ingestão de alimentos orgânicos e de uma vida saudável de maneira geral.
De grande importância, o evento, para a tomada de consciência diante de um problema que, comprovadamente, já está fazendo muitas vítimas em todo o mundo. 
Tanto para a saúde de cada um como para a saúde do planeta, a agricultura orgânica é uma saída sustentável para os grandes problemas enfrentados pela humanidade, tanto no que se refere ao equilíbrio econômico alimentar, quanto no que tange aos problemas ecológicos mais graves, como o aquecimento global.
É importante ressaltar que o Brasil é um dos países onde esta conscientização e a agricultura orgânica em si estão mais avançados, graças ao posicionamento do governo federal, que tem tomado atitudes concretas no sentido de divulgar os benefícios dos alimentos orgânicos em contraposição aos alimentos contaminados com toda espécie de agrotóxicos da agricultura convencional.
Neste espaço, vamos voltar ao assunto ainda outras vezes, de forma a divulgar os bons eventos e iniciativas que estão sendo tomados nesta direção.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

CERTIFICAÇÃO DIGITAL

A seguir, repasso informação constante do sítio do Conselho Federal da OAB http://www.oab.org.br/ac_oab/certificado.htm que não é suficientemente divulgada entre os advogados.
Aliás, o que se verifica é uma grande insegurança, por parte dos advogados, que acreditam que a entidade tem o monopólio da certificação digital. Isso não é verdade, mas está caminhando para isso, se não tomarmos cuidado. E isso pode significar, também, a possibilidade de controle total por parte da entidade, que pode desabilitar a certificação quando bem entender, ou mesmo por pendências relativas ao pagamento de anuidades, por exemplo.
Imagine o profissional estar com prazo em um processo importante e não poder acessá-lo, determinado dia, por ter esquecido de pagar a parcela da anuidade.
De qualquer forma, a informação a seguir é bastante reveladora, demonstrando que não há qualquer obrigatoriedade de os advogados submeterem-se às exigências da OAB, para obterem a certificação digital, pois a obtida por outros meios tem o mesmo valor.



É possível a utilização de outros certificados, emitidos por outras autoridades Certificadoras, nas práticas processuais por meio eletrônico.

Tais certificados, entretanto, além de apresentarem preço mais elevado, não contêm os dados adicionais da Seccional a qual o advogado está inscrito (UF), o número de inscrição do advogado na OAB e o número adicional de segurança do Conselho Federal.

Paralelamente, há uma tendência dos tribunais aperfeiçoarem os sistemas que utilizam senha como meio de assinatura eletrônica, trocando essas senhas pela Certificação Digital. Esse aprimoramento contará, também, com o compartilhamento do Cadastro Nacional de Advogados entre o Conselho Federal da OAB e os órgãos do Poder Judiciário visando ao aprimoramento da identificação do advogado a partir do certificado digital emitido pela OAB.

Outro diferencial da certificação da OAB consiste na rede de benefícios em execução para que os advogados possam ter descontos e outras vantagens ao se identificarem com o uso do certificado emitido pela Instituição. 

DOCUMENTOS ROUBADOS

Olá, pessoal. 

Aqui vão algumas sugestões para minimizar o prejuízo que ocorre quando temos os documentos roubados, ou mesmo eles são perdidos e encontrados por pessoas mal intencionadas. é incrível a rapidez com que golpes são aplicados e compras as mais diversas são feitas em seu nome, em uma situação como esta.
Portanto, antes que lhe ocorra um infortúnio desse tipo, lembre-se sempre de:


01. Não assine a parte de trás de seus cartões de crédito. Ao invés, escreva 'SOLICITAR RG', o que obrigará ao vendedor sempre conferir se é você mesmo quem está comprando ou se há algum problema com o cartão

02. Evite usar, mas sempre que precisar emitir um cheque, coloque apenas o número de telefone de trabalho nos mesmos, nunca o de sua casa.
Se você tiver uma Caixa Postal de correio, use o número desta em vez de seu endereço residencial. Se você não tiver uma Caixa Postal, use seu endereço de trabalho. Prefira usar o número do seu telefone celular ao invés do residencial.

03. Tire fotocópia do conteúdo de tua carteira. Tire cópia de ambos os lados de todos os documentos, cartão de crédito, etc, e guarde-as em lugar seguro. Assim, Você saberá o que você tinha em sua carteira e todos os números de conta e números de telefone para chamar e cancelar... 

04. Também leve uma fotocópia de seu passaporte quando for viajar para o exterior. São muitas e comuns as histórias de horror de fraudes com nomes, CPF, RG, cartão de créditos, e outros documentos roubados também em outros países. 

05. Caso o infortúnio lhe ocorra, realmente, procure registrar um Boletim de Ocorrência imediatamente, na delegacia de polícia mais próxima onde seus documentos foram roubados. Pode não resolver muita coisa, mas prova aos credores eventuais que você tomou ações imediatas, e este é um primeiro passo para uma investigação, e 

06. Ligue imediatamente para o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) mais próximo da sua localidade e para o SERASA e outros órgãos de crédito, se houver  (manter sempre os números junto aos documentos fotocopiados), para pedir que seja colocado um alerta de fraude em seu nome e número de seu CPF. O alerta serve para que qualquer empresa que confira seu crédito saiba que sua informação foi roubada, e eles têm que contatar você por telefone antes que o crédito seja aprovado. 


Estas são dicas simples, mas extremamente úteis, em um caso de necessidade. Claro que você não é responsável pelas fraudes que ocorrem com seus documentos, em caso de furto ou roubo. Mas, até que se prove a sua inocência, e nesse caso, é assim mesmo que funciona, você terá uma grande dor de cabeça, que pode se não ser evitada, ao menos minimizada.