segunda-feira, 26 de novembro de 2012

REPÚBLICA POPULAR DO CORINTHIANS TEM NOVOS DIRIGENTES


A República Popular do Corinthians vem a público agradecer a todos os participantes de sua festa democrática: as Eleições 2012.
A RPC homenageia todos os candidatos, eleitores, imprensa, o SCCP e Corinthianos em geral, sem os quais estas eleições não seriam possíveis, como também a própria existência desta República.
Foram 25 dias, entre os períodos de candidatura, campanha e eleição onde tentamos propiciar e exercer dois dos grandes legados Corinthianos: democracia e liberdade. Um período onde muitas lições foram aprendidas e que geraram  apenas uma certeza: a República nunca mais será a mesma depois deste evento.
Estas eleições, além de tornar a República mais visível, adquiriram um contorno político muito maior que imaginávamos neste curto espaço de existência desta iniciativa. O escopo de debate, competição e posicionamento, extrapolaram o terreno, antes muito restrito  e ganharam eco em diversos segmentos Corinthianos. Os impactos dessa abertura terão reflexos importantes neste novo mandato que se inicia. Novas cabeças, opiniões e críticas surgiram deste maior alcance da RPC e saber tirar o melhor proveito disso cabe ao novo Governo, aos Cidadãos participantes e aos gestores do projeto.
Porém, a República sai destas eleições com algumas reafirmações importantes:
  • As eleições são apenas um evento democrático. Elas não existem para delegar poder a um grupo restrito de pessoas, mas para provocar a prática democrática. O convite à participação não corre apenas no período eleitoral, ele é a razão de existir da RPC: um canal em permanente construção colaborativa, da base para o topo e não o inverso.
  • A República não deve ser feita de partidos e grupos fechados. Ela é agregadora e deve dialogar com todos os segmentos. Na República, não existem Corinthianos mais Corinthianos que outros.
  • Ela não é algo acabado e cristalizado, oferecido por uma “diretoria” aos demais. Ela é um processo aberto de atuação e expressão, em permanente transformação, onde “juízes” possuem um canal de participação irrestrito para transformarem seus julgamentos em ação, independente do “cargo” ostentado.
  • A República serve-se  da web e das mídias sociais como instrumentos de organização. Isso não significa a “virtualização” das relações e atuações, mas apenas a apropriação de uma  ferramenta, fruto de nosso tempo, com amplo poder de mobilização, articulação e informação, como assistimos todo dia, pelo mundo, nas relações de trabalho, nas articulações da sociedade civil, no consumo, na educação etc.
  • A RPC possui apenas uma pretensão: ser um canal Corinthianista amplo, geral e irrestrito com todos os desafios que esta pretensão carrega, principalmente em gerar realizações concretas deste processo.
O balanço final destas eleições é que a RPC tem agora oportunidade de tentar, de realizar, de existir em bases um pouco mais sólidas, após mais de um ano de luta intensa para se afirmar ou simplesmente sobreviver. Hoje não temos nada,  a não ser a oportunidade de trabalhar, construir e avançar caminhando em um terreno um pouco mais pavimentado pelas lições aprendidas. É pouco? Para nós é o suficiente para tentarmos; com humildade, compromisso e participação de todos.
Gostaríamos de nominar e agradecer a participação de Ernesto Teixeira nestas eleições. Mais que emprestar sua credibilidade para a República, com a coragem que só um Corinthiano sabe ter, deu uma lição generosa e humilde a todos nós, muitas vezes deixando de lado a competição para propor projetos, provocando pessoas a pensarem, agirem e sobre tudo ensinando que para fazer a República brilhar é preciso “ se pintar de fosco”. Obrigado por tudo, Ernesto!
Passamos agora a fazer um balanço mais objetivo destas eleições com os seus prós e contras:
PRÓS
  • Maior visibilidade da República;
  • Eleição de um Congresso que promete ser mais atuante e comprometido;
  • Críticas construtivas, novas cabeças, visões e sugestões;
  • Amostra do poder de articulação das Embaixadas da RPC;
  • Participação ordeira, construtiva e séria de quase todos os candidatos e eleitores;
  • A certeza que devemos e podemos melhorar muito o processo eleitoral.
CONTRAS
  • Baixo número de eleitores (é preciso achar o equilíbrio entre segurança e facilidade ao se votar);
  • Debates em torno de propostas e  planos de governo ainda tímidos;
  • Poucas propostas por parte dos candidatos a Congressista.
A República deseja ao Presidente e vice eleitos e aos 64 Congressistas que realizem um ótimo mandato e convoca todos os Cidadãos da República a participarem cada vez mais deste governo: cobrando, sugerindo, apoiado, criticando e sobre tudo mantendo viva a chama da democracia, liberdade e colaboração.
Abaixo, divulgamos os próximos passos que serão realizados até o inicio oficial do mandato em 1º de janeiro de 2013:
PRÓXIMOS PASSOS
  • Criação e submissão do Manual do Congressista (normas de funcionamento do Congresso) buscando sugestões dos Congressistas e Cidadãos para a sua rápida implantação;
  • Posse do Presidente e Congressistas da RPC;
  • Definição dos Ministros e Ministérios da RPC;
  • Primeiro pronunciamento do novo Presidente Eleito;
  • Definição de metas para o primeiro semestre de 2013;
  • Eleição do Presidente do Congresso (eleito pelos Congressistas);
  • Criação de ambiente específico para Congressistas no site da RPC (Congresso Nacional);
  • Atualização e ordenação dos projetos e ideias criadas;
  • Atualização de Embaixadores e Embaixadas;
  • Redefinição (com a participação dos Cidadãos e Congressistas) do papel dos Governadores da RPC;
  • Melhorias na Arquitetura de Informação do site do Governo e do site do Estádio.
Saudações da República!

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